Mas vamos ao que interessa.
Ele nos seus estudos, fazendo suas críticas, escrevendo os seus livros, deixou um legado de pensamentos interessantes, muitos deles podem até parecer lógicos, mas em contrapartida nunca pensamos e reconhecemos tais pensamentos. Pra acabar com esse mistério, vou postar alguns deles aqui. O autor também faz muitas críticas quanto à organização de orquestras, estilos musicais que no caso, do artigo que eu pesquisei, ele fala da arte do JAZZ.
A minha referência foi (http://www16.fgv.br/rae/artigos/1475.pdf).
"Maestros são mais efetivos não ao controlar e regular, mas ao dar informação que permita autocontrole e auto gerenciamento dos músicos". (Sem comentários, rsrsrs ...).
Ele também postou algo interessante sobre o improviso, que é fundamental o seu uso. Logicamente com bom senso não é mesmo?
"O improvisador pode ser incapaz de vislumbrar o que vai tocar em seguida, mas pode olhar para trás, formulando cada nova frase musical á partir do que foi feito anteriormente".
Lendo uma frase como essa, concluímos com facilidade que o improviso é uma grande arte, que, se desenvolvido com sabedoria, se tem resultados impressionantes!
Eu sei que o assunto é um pouco complexo, mais quiz demostrar que nessa "gama" de pessoas que estudam música, muitos atingem um nível muito elevado, não por "sorte" mas por esforço, determinação, muito estudo e força de vontade. Em 1000 anos de estudos logicamente nunca aprenderemos tudo sobre música, mas o bom músico sempre busca a perfeição, melhorando as suas habilidades e aprendendo novas técnicas, seja de qual área ele for. Ler sobre grandes ícones da música é muito bom, saber o que os críticos pensam também é importante, as conclusões que eles chegam podem "abir a nossa cabeça" para entendermos melhor questões musicais.
Espero que tenham gostado!
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