Transportar uma melodia consiste em grafar, ler, tocar ou cantá-la em outra altura ou num outro tom.
Transcrever uma melodia consiste em grafá-la em na mesma altura, usando um sistema diferente, por exemplo, outra clave.
Um exemplo de transporte:
“Imaginemos uma melodia na escala de Dó. As notas são: Dó, Mi, Sol, Mi, Ré, Si e Dó. Agora a mesma melodia na escala de Ré: Ré, Fá#, Lá, Fá#, Mi, Dó# e Ré. Como Ré é um tom acima de Dó, elevei todas as notas da escala de Dó um tom acima.”
Lembretes:
• Tanto o transporte quanto a transcrição conservam o modo e a estrutura melódico-rítmica da música. O transporte modifica a altura absoluta dos sons, mas conserva os intervalos entre as notas e suas funções.
• Não é possível transportar uma melodia em tom maior para tom menor e vice-versa.
• Quando há acidentes na melodia original, haverá acidentes ocorrentes na melodia transportada.
Outro exemplo interessante. Imagine que você tem uma melodia em Dó, porém com notas cromáticas e você quer transportar para a tonalidade de Mib. Exemplo: Dó, Mi, Fá, Fá#, Sol, Fá, Mi, Mib, Ré e Dó.
Para transportar a mesma para Mib, devemos elevar a melodia um tom e meio. Entenda o por que: Dó, Dó#(Réb), Ré, Ré#(Mib), Mi ...
Então a melodia já transportada para Mib é: Mib, Sol, Láb, Lá, Sib, Láb, Sol, Solb e Mib.
O importante é conhecer todos os acidentes de cada escala. Assim a transposição fica perfeita e também os acidentes obedecem à transposição.
Um exercício legal é escrever uma melodia e transpor a mesma para todos os tons, como forma de treinamento e assimilação.
Um post simples, espero que tenham gostado.
Um pouco sobre música Cristã, teoria musical, novidades, análise crítica, dia a dia, e vasta diversidade de artigos.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Um pouco sobre o Oboé
Oboé moderno
O oboé é um instrumento musical de sopro de palheta dupla da família das madeiras. O corpo do oboé é feito normalmente de madeira (ébano, jacarandá) e tem formato ligeiramente cônico - alguns instrumentos mais recentes têm sido feitos de plástico. Tem uma palheta dupla. Uma pequena e delgada tira de uma cana especial é dobrada em dois e um pequeno tubo de metal (staple) é colocado entre os dois lados da tira dobrada, a qual é então passada em volta do tubo e firmemente amarrada a ele. A parte dobrada da tira é cortada e as duas extremidades, delicadamente desbastadas, constituindo então a palheta dupla. O tubo de metal encaixa-se em uma base de cortiça que é firmemente fixada na extremidade superior do oboé.
O músico que toca o oboé é denominado "oboísta".
Coloca-se a extremidade da palheta dupla entre os lábios, retraindo-os levemente para dentro da boca sem tocar nos dentes. O instrumentista deve manter um sopro contínuo entre as duas extremidades da palheta dupla, colocando-as assim em vibração, uma contra a outra (da mesma maneira que as bordas de uma folha dobrada vibram quando apertadas entre os dedos e sopradas). A vibração das duas canas coloca a coluna de ar existente dentro do oboé também em vibração, produzindo assim o som das notas.
As notas graves do oboé são densas e ricas; as mais agudas, rarefeitas e penetrantes. O som do oboé é nasalado, caracteristicamente mais áspero (mais palheta) quando comparado com o timbre claro e aberto da flauta.
O oboé é considerado por muitos, além dum instrumento dificílimo, um instrumento com um som lindíssimo.
Tessitura do Oboé Moderno
O oboé tem uma extensão de notas menor que os outros principais instrumentos de sopro, mas é capaz de grande variedade de timbres e de estilos de tocar. Em melodias lentas, o oboé tende a soar melancólico. Mas o oboé pode executar melodias alegres e chilreantes, com um timbre cortante e mordaz.
Devido ao seu timbre penetrante e ao fato de que é o único instrumento de sopro que não depende de regulagem para afinação, é o oboé que toca a nota Lá, antes de um concerto começar, para que todos os outros instrumentistas afinem seus instrumentos.
A técnica apurada da embocadura e a respiração diafragmática permitem ao oboísta executar uma grande gama de expressões, efeitos dinâmicos e notas super-agudas.
Resumo da História
Os oboés foram incorporados à orquestra em meados do século XVII, quando desfrutou de grande popularidade entre compositores como Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Alessandro Marcello, Georg Friedrich Händel, Wolfgang Amadeus Mozart, Robert Schumann, Richard Strauss, do período barroco.
Alguns compositores se dedicaram à composição de concertos para oboé e orquestra e para oboé e cordas, como Tomaso Albinoni, Mozart e Vivaldi.
Origem do nome
Oboé vem do nome francês haut bois, que significa madeira alta, devido ao seu registro agudo. Embora a pronúncia atual de haut bois se assemelhe a oboá, até o século XVII a pronúncia era oboé. Como o instrumento já havia se espalhado pelo mundo quando esta mudança ocorreu, o nome permaneceu assim em português e em algumas outras línguas. Pela mesma razão, em algumas línguas o instrumento é chamado de oboa.
Família do oboé
Outros instrumentos da família do oboé são o oboé piccolo em Fá, o oboé d'amore em Lá, o oboé baixo em Dó (chamado oboé barítono em França) e o oboé contrabaixo em Dó.
Aparentados com o oboé são o corne inglês (que integra regularmente as orquestras desde o século XIX) e o Heckelphone.
Referência:http://www.osmc.com.br/
O oboé é um instrumento musical de sopro de palheta dupla da família das madeiras. O corpo do oboé é feito normalmente de madeira (ébano, jacarandá) e tem formato ligeiramente cônico - alguns instrumentos mais recentes têm sido feitos de plástico. Tem uma palheta dupla. Uma pequena e delgada tira de uma cana especial é dobrada em dois e um pequeno tubo de metal (staple) é colocado entre os dois lados da tira dobrada, a qual é então passada em volta do tubo e firmemente amarrada a ele. A parte dobrada da tira é cortada e as duas extremidades, delicadamente desbastadas, constituindo então a palheta dupla. O tubo de metal encaixa-se em uma base de cortiça que é firmemente fixada na extremidade superior do oboé.
O músico que toca o oboé é denominado "oboísta".
Coloca-se a extremidade da palheta dupla entre os lábios, retraindo-os levemente para dentro da boca sem tocar nos dentes. O instrumentista deve manter um sopro contínuo entre as duas extremidades da palheta dupla, colocando-as assim em vibração, uma contra a outra (da mesma maneira que as bordas de uma folha dobrada vibram quando apertadas entre os dedos e sopradas). A vibração das duas canas coloca a coluna de ar existente dentro do oboé também em vibração, produzindo assim o som das notas.
As notas graves do oboé são densas e ricas; as mais agudas, rarefeitas e penetrantes. O som do oboé é nasalado, caracteristicamente mais áspero (mais palheta) quando comparado com o timbre claro e aberto da flauta.
O oboé é considerado por muitos, além dum instrumento dificílimo, um instrumento com um som lindíssimo.
Tessitura do Oboé Moderno
O oboé tem uma extensão de notas menor que os outros principais instrumentos de sopro, mas é capaz de grande variedade de timbres e de estilos de tocar. Em melodias lentas, o oboé tende a soar melancólico. Mas o oboé pode executar melodias alegres e chilreantes, com um timbre cortante e mordaz.
Devido ao seu timbre penetrante e ao fato de que é o único instrumento de sopro que não depende de regulagem para afinação, é o oboé que toca a nota Lá, antes de um concerto começar, para que todos os outros instrumentistas afinem seus instrumentos.
A técnica apurada da embocadura e a respiração diafragmática permitem ao oboísta executar uma grande gama de expressões, efeitos dinâmicos e notas super-agudas.
Resumo da História
Os oboés foram incorporados à orquestra em meados do século XVII, quando desfrutou de grande popularidade entre compositores como Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Alessandro Marcello, Georg Friedrich Händel, Wolfgang Amadeus Mozart, Robert Schumann, Richard Strauss, do período barroco.
Alguns compositores se dedicaram à composição de concertos para oboé e orquestra e para oboé e cordas, como Tomaso Albinoni, Mozart e Vivaldi.
Origem do nome
Oboé vem do nome francês haut bois, que significa madeira alta, devido ao seu registro agudo. Embora a pronúncia atual de haut bois se assemelhe a oboá, até o século XVII a pronúncia era oboé. Como o instrumento já havia se espalhado pelo mundo quando esta mudança ocorreu, o nome permaneceu assim em português e em algumas outras línguas. Pela mesma razão, em algumas línguas o instrumento é chamado de oboa.
Família do oboé
Outros instrumentos da família do oboé são o oboé piccolo em Fá, o oboé d'amore em Lá, o oboé baixo em Dó (chamado oboé barítono em França) e o oboé contrabaixo em Dó.
Aparentados com o oboé são o corne inglês (que integra regularmente as orquestras desde o século XIX) e o Heckelphone.
Referência:http://www.osmc.com.br/
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Apresentando o "Meio Diminuto".
Pode não ser a primeira vez que você lê este nome, porém muitos têm dúvidas quando o assunto é: Acordes “meio diminuto”.
Quando vimos sobre “acordes diminutos”, aprendemos que o acorde é formado por Tônica, 3ª diminuída e 5ª diminuída. Um C° (Dó diminuto) seria então Dó, Mib e Solb. No “meio diminuto” (que chamaremos de ø), acrescenta-se uma 7ª menor no acorde.
Exemplo: Cø: Dó, Mib, Solb e Sib. Outros exemplos:
Dø: Ré, Fá, Láb e Dó.
Eø: Mi, Sol, Sib e Ré.
Fø: Fá, Láb, Si e Mib.
Gø: Sol, Sib, Réb e Fá.
Aø: Lá, Dó, Mib e Sol.
Bø: Si, Ré, Fá e Lá.
O acorde diminuto também tem uma outra nomenclatura. São chamados também de (m7b5: Menor 7ª com 5ª diminuída). Um exemplo simples:
Cm7(b5) (Dó menor 7ª com 5ª diminuída): Dó, Mib, Solb e Sib.
Perceberam que a formação do acorde Cø e Cm7(b5) é idêntica? Então podemos representar este acorde com dois nomes diferentes. Fazendo ainda algumas analogias:
Dø = Dm7(5b)
Eø = Em7(b5)
Fø = Fm7(b5)
Gø = Gm7(5b)
Aø = Am7(5b)
Bø = Bm7(5b)
E é isso pessoal! Se restou alguma dúvida poste um comentário!
Quando vimos sobre “acordes diminutos”, aprendemos que o acorde é formado por Tônica, 3ª diminuída e 5ª diminuída. Um C° (Dó diminuto) seria então Dó, Mib e Solb. No “meio diminuto” (que chamaremos de ø), acrescenta-se uma 7ª menor no acorde.
Exemplo: Cø: Dó, Mib, Solb e Sib. Outros exemplos:
Dø: Ré, Fá, Láb e Dó.
Eø: Mi, Sol, Sib e Ré.
Fø: Fá, Láb, Si e Mib.
Gø: Sol, Sib, Réb e Fá.
Aø: Lá, Dó, Mib e Sol.
Bø: Si, Ré, Fá e Lá.
O acorde diminuto também tem uma outra nomenclatura. São chamados também de (m7b5: Menor 7ª com 5ª diminuída). Um exemplo simples:
Cm7(b5) (Dó menor 7ª com 5ª diminuída): Dó, Mib, Solb e Sib.
Perceberam que a formação do acorde Cø e Cm7(b5) é idêntica? Então podemos representar este acorde com dois nomes diferentes. Fazendo ainda algumas analogias:
Dø = Dm7(5b)
Eø = Em7(b5)
Fø = Fm7(b5)
Gø = Gm7(5b)
Aø = Am7(5b)
Bø = Bm7(5b)
E é isso pessoal! Se restou alguma dúvida poste um comentário!
domingo, 10 de janeiro de 2010
Uma celebração!
Saudações caríssimos leitores e amigos!
Já começamos o ano numa correria total! Nosso trabalho, nosso crescimento intelectual, tomar ciência do que se acontece na globosfera, um trilhão de informações para tomarmos conhecimento, ofertas nos cercando a todo instante, concursos públicos, vestibulares, faculdade, TCC (Uall...). Enfim, esses fatos são comuns hoje devido à globalização. E sei que tudo isso tende a crescer mais e mais, cada dia mais “ritmado”, num andamento “presto”. (rsrs...).
Mas nessa correria total é bem comum que esqueçamos Deus. O tempo é tão cruel que ele não nos permite fazer tudo que queremos e almejamos, é uma verdadeira batalha pessoal. E nessa correria onde está a celebração? Onde está o louvor ao Deus verdadeiro, que nos dá força para vencermos nossas batalhas diárias? É nessa tecla que quero bater. O verdadeiro servo deve falar cada dia mais e mais sobre o amor de Deus, é a “chave da celebração”.
O mundo vive esse caos, pois não conhece o Deus verdadeiro. Guerras, fome, doenças, dor, conseqüência da falta de amor no coração. O grupo novo tom (teremos uma matéria falando mais desse grupo), gravou uma canção que diz tudo isso, fala da correria, dos problemas que enfrentamos no dia a dia.
Celebração
Fonte: www.letras.terra.com.br
Novo Tom
Eu leio o jornal, assisto à televisão.
Converso com o vizinho presto bem atenção
Há pessoas tristes reclamando da vida
Querem respostas pra sua rotina sofrida
Converso com o vizinho presto bem atenção
Há pessoas tristes reclamando da vida
Querem respostas pra sua rotina sofrida
O mundo precisa de uma celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração
Eu ando pela rua passo pelo mercado
Cumprimento uma pessoa, trabalho atarefado.
Como sou egoísta vou escolher sua solução
Meu Jesus é a resposta, mas o escondo sem perdão.
Cumprimento uma pessoa, trabalho atarefado.
Como sou egoísta vou escolher sua solução
Meu Jesus é a resposta, mas o escondo sem perdão.
E o mundo precisa de uma celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração
Eu tenho a chave pra celebração começar
Quanto tempo levo pra esta porta destrancar
Só depende de mim
Quanto tempo levo pra esta porta destrancar
Só depende de mim
O mundo precisando de uma celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração, numa celebração
Uma palavra de amor pra sarar o coração
A esperança da mensagem de um futuro bem melhor
Onde nem na lembrança sofreremos com a dor
Numa celebração, numa celebração
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
1º Pensamento do ano ...
Olá amados!
O ano novo chegou e com ele também chegaram as responsabilidades! Mais do que nunca é hora de colocarmos a "cabeça no lugar" e tentarmos correr atrás daquilo que almejamos. Pra começar bem o ano, achei interessante esta reflexão:
"Questionar quem deve ser o chefe, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar."
H. Ford.
Gostou? Comente!
Feliz 2010 para todos nós!
O ano novo chegou e com ele também chegaram as responsabilidades! Mais do que nunca é hora de colocarmos a "cabeça no lugar" e tentarmos correr atrás daquilo que almejamos. Pra começar bem o ano, achei interessante esta reflexão:
"Questionar quem deve ser o chefe, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar."
H. Ford.
Gostou? Comente!
Feliz 2010 para todos nós!
Assinar:
Postagens (Atom)